Paulistano Nota 10


Na noite da última segunda-feira (15/12/14), foi realizado  na Casa Itaim o evento Paulistano Nota 10, iniciativa da Veja SP para homenagear anônimos que fizeram a diferença na cidade de São Paulo com trabalhos voluntários em 2014, onde ocorreu a entrega dos troféus da primeira edição do prêmio, onde uma enquete foi realizada na internet, os eleitores escolheram dez histórias entre as 45 publicadas na revista. 
Na ocasião, um painel foi produzido e terminado pelo artista Bonga, contanto com a ajuda do artista Tioch. Os presentes, entre elas muitas celebridades, assinaram o painel de 15 metros e a mesma está a venda, onde o valor arrecadado será doado ao projeto Meninos do Morumbi.




















2º Festival de Direitos Humanos no Quilombaque


O 2º Festival de Direitos Humanos foi realizado no sábado dia 13 de dezembro de 2014 no Quilombaque (SP). O evento foi promovido pela Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania, em parceria com a Comunidade Cultural Quilombaque, CEU Perus, Movimento Pela Reapropriação da Fábrica de Cimento e dezenas de movimentos, coletivos, agentes e artistas, onde Bonga pintou um painel em homenagem aos queixadas. 

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Oficinas Culturais Juventude Viva: Casa de Cultura Raul Seixas SP



Em mais uma edição do Juventude Viva, Bonga realizou a oficina cultural na Casa de cultura Raul Seixas nesta quarta-feira (17/12/14), onde o assunto foi a arte de rua, com a participação dos artistas Tioch e Borgo.
Além da Casa de Cultura Raul Seixas, localizada na Zona Leste de São Paulo, Bonga realizará oficinas:

CEU Pêra Marmelo
Dia 08/01/2015 
Das 17h às 20h
Rua Pêra-marmelo, 226 - Jd. Santa Lucrécia (SP)
Tel.: (11) 3948 3967 ou (11) 3948 3964

CEU Casa Blanca - Prof. Sólon Borges dos Reis
Dia 10/01/2015 
*Horário a definir
Rua João Damasceno, s/n - Capão Redondo (SP)
Tel.: (11) 5519 5201 ou (11) 5519 5212

CEU Perus 
Dia 12/01/2015  
Das 16h às 19h
 Rua Bernardo José de Lorena, 79 (SP)
Tel.: (11) 3915-8730


Plano Juventude Viva é uma iniciativa do governo federal, coordenada pela Secretaria Nacional de Juventude (SNJ), vinculada à Secretaria-Geral da Presidência da República (SGPR) e pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir). O Plano reúne ações de prevenção para reduzir a vulnerabilidade de jovens negros a situações de violência física e simbólica, a partir da criação de oportunidades de inclusão social e autonomia para os jovens entre 15 e 29 anos.  

As ações do Plano Juventude Viva visam a ampliação dos direitos da juventude, a desconstrução da cultura de violência, a transformação de territórios atingidos por altos índices de homicídios e o enfrentamento ao racismo institucional, com sensibilização de agentes públicos para o problema. Foram pactuadas entre dez Ministérios e Alagoas é o primeiro estado a receber o Plano. Convidamos a sua organização para fazer parte da Rede Juventude Viva, somando forças para reduzirmos a vulnerabilidade da juventude negra à violência no país.


Vivência de Cultura Urbana na Escola Castanheiras



Por: D.I.E.L 

A Banca realizou mais uma oficina de Vivência de Cultura Urbana no dia 30.10, dessa vez na Escola Castanheiras, localizada no Tamboré em Santana de Parnaíba.

No dia aconteceram 4 oficinas com educadores diferentes, DJ com o educador D.I.E.L, MC  (Kapoth MC), Danças Urbanas (Will) e grafitti (Bonga Mac).

As oficinas aconteceram em formato de um carrossel onde os alunos experimentavam 30 minutos de cada oficina e conforme saía de uma sala ia para a outra, assim conseguindo participar das 4 oficinas.

Na oficina de Danças Urbanas, foi feita uma demonstração das diversas danças que o Hip-Hop aborda e logo os alunos foram convidados a realizar uns passos junto com o  oficineiro Will. 


O educador DIEL comentou um pouco sobre a importância do Hip-Hop para quem é adepto a cultura e como foi forte a influência do Hip-Hop para a iniciativa da A Banca na década de 90, onde o Jd. Ângela foi considerado, o bairro mais violento do mundo segundo a ONU. Depois de abordar o contexto do Jd. Ângela o educador demonstrou algumas técnicas que os DJ´s usam como o “Back to Back”, “Scratch” e mixagem. Em seguida convidou alguns alunos que se arriscaram a usar os toca discos para fazer uma mixagem.


Na oficina de MC foram abordadas 4 temáticas diferentes que foram apresentadas cada uma para uma turma e que o educador provocou-os para dividir entre sí as informações depois. Com a primeira turma foi comentado sobre história do Hip-Hop onde Kapoth Mc contou como se iniciou o movimento na jamaica até chegar aos guetos norte-americanos, também falou dos grandes influentes da cultura como o DJ África Bambatta. Com a segunda turma foi falado sobre a chegada do Hip-Hop no Brasil onde os B-Boys foram os catalizadores da difusão aqui em solo brasileiro. Com a Terceira turma foi comentado sobre o nascimento da Produtora Cultural Social que nasceu por uma iniciativa jovem de se fazer eventos de Hip-Hop para resgatar sua identidade e suprir a necessidade de ser ouvido. E por fim, com a quarta turma falou sobre a situação do Hip-Hop atual. 

Para a A Banca a oficina de Vivência Cultura Urbana não é só uma oficina comum, o que nos diferencia é enxergar dentro da Cultura Hip-Hop uma ferramenta de educação que proporciona a quebra as barreiras sociais e preconceitos que estão impostos a nós a todo momento e que possibilitam através da cultura uma sociedade mais humana, para isso estabelecemos um vínculo muito forte em relação ao jovem.

Fonte: Abanca


Conexão SP X NY na 23 Maio


Conexão SP x Nova York: Bonga Mac e Jon Phes
Valeu Quinho Fonseca e toda rapa pelo suporte e Val Opni e Toddy pelo convite.

Bonga Mac: fez parte do 1º Festival de Arte e Cultura de Caieiras

Artista caieirense é reconhecido no Brasil e no exterior por sua arte



Um dos nomes mais importantes e respeitados do grafitti nacional, Donizete de Souza Lima, o Bonga, mora em Caieiras há mais de trinta anos e já expôs sua arte em vários estados brasileiros e em países como o Equador, Chile, Bélgica, Canadá, França e Itália, sempre tendo como tema questões sociais, étnicas e culturais.

Cumprindo o objetivo de valorizar a diversidade cultural do município, a Secretaria da Ação Cultural convidou-o para representar o grafitti no 1º Festival de Arte e Cultura de Caieiras (FEAC), um grande evento que contou com atrações de vários segmentos e foi realizado entre os dias 21 e 30 de novembro em diversos pontos da Cidade dos Pinheirais.

"Fiquei muito lisonjeado pelo convite. É mais uma linguagem que está sendo respeitada dentro do movimento de cultura da cidade. É um momento de transição importante, pois agora vivemos um novo processo de construção da diversidade cultural da cidade, o que se torna significativo para termos, no futuro, uma identidade cultural do município. ", falou Bonga.

O grafiteiro e arte-educador expôs suas telas nos dois primeiros dias do Festival e realizou o "grafitti live paint" no dia do Rock, quando a banda Velhas Virgens se apresentou no PEC. Segundo Bonga, as caveiras pintadas nesse dia foram uma homenagem ao movimento, que tem esses objetos como símbolos bastante característicos.

Já no dia 30, último dia do FEAC, ao lado de alguns artistas da região como Guetus, de Perus, Tioch, da Vila Brasilândia e Borgo, de Pirituba e do nova-iorquino Phes, Bonga realizou um grande painel coletivo retratando a conexão São Paulo-Nova York de maneira surreal. 

"O graffiti é uma linguagem das ruas, é uma forma de intervenção, de estar dentro do cotidiano da cidade e ele se faz presente em meio ao caos, em meio a urbanidade", explicou o artista.

Para a Secretaria da Ação Cultural, a participação do Bonga no 1º Festitval "muito nos honrou, pois ele é uma referência para o movimento grafitti nacional e reconhecido fora de nosso país. O FEAC teve exatamente esse propósito: valorizar a cultura e os artistas caieirenses, estabelecendo um contato mais próximo com todos eles".



Publicado em 17 Dezembro 2014 no site da Prefeitura de Caeiras
*Vídeo: produção Danillo Fernandes